sábado, 24 de novembro de 2007

SOLIDÃO

Essa canção também pintou à partir de um riff e de um caminho harmônico trazido pelo Guilherme. Já de cara, gostei bastante e perguntei pra ele o que ele pensou ao criar aquela seqüência. Ele me falou que principalmente, a aridez das relações humanas em
tempos de capitalismo selvagem. Ele disse que lhe vinha à cabeça um cenário desolado, de poeira e de solidão. A partir daí desenvolvi e letra, que até acho que ficou bacana, principalmente o inicio quase soletrado. Nessa música, tivemos o auxilio luxuoso do grande Celsom Ramos no teclado e do vozeirão do Bauxita, que a gente sempre admirou. Eu e o Guilherme cantamos os vocais, o Guilherme tocou baixo, guitarras, violões e o Simões segurou na batera.

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